Greta Thunberg estaria detida em Israel, dizem ativistas; governo sueco investiga denúncia
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Ativistas e veículos independentes denunciam detenção e maus-tratos a integrantes da Flotilha Global Sumud (GSF) por forças israelenses, entre eles a ativista sueca Greta Thunberg.
De acordo com reportagem publicada pelo portal Brasil de Fato, que cita informações supostamente obtidas por diplomatas suecos, Greta teria sido detida após a interceptação de embarcações da flotilha em 2 de outubro. O grupo navegava com destino à Faixa de Gaza em protesto contra o bloqueio imposto por Israel.
O texto menciona ainda que as autoridades da Suécia teriam visitado a ativista em uma prisão israelense, onde ela relatou condições precárias, falta de alimentação e tratamento severo. Trechos de um suposto e-mail do Ministério das Relações Exteriores da Suécia teriam sido divulgados pelo jornal britânico The Guardian, mas até o momento não há confirmação oficial dessas informações nos canais oficiais do governo sueco ou do próprio jornal.
Segundo o Brasil de Fato, cerca de 437 pessoas foram detidas, incluindo ativistas, parlamentares e advogados de vários países. A ONG jurídica Adalah denunciou violações de direitos humanos, como negação de água, saneamento, medicamentos e acesso a advogados.
O governo de Israel ainda não se pronunciou formalmente sobre as acusações relacionadas à ativista Greta Thunberg.
Organizações internacionais de direitos humanos e diplomacias europeias estão acompanhando o caso.
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