Pai de Marcelo reage após polícia jogar filho de ponte: “isso é inadmissível”

Antônio Donizete, pai de Marcelo, exige explicações sobre a brutalidade policial e critica o papel da PM, afirmando que a polícia deve proteger, não agredir a população.

Marcelo Amaral, de 25 anos, é um jovem trabalhador que se viu vítima de uma brutalidade policial sem justificativa. Ele foi arremessado de uma ponte de três metros de altura na madrugada de segunda-feira (3), em São Paulo, por um policial militar durante uma abordagem. Marcelo, que não possui antecedentes criminais e é descrito por seu pai como um homem honesto, estava dirigindo uma moto sem placa quando foi perseguido e agredido. Após ser jogado da ponte, ele foi resgatado por moradores de rua e levado ao hospital, onde recebeu atendimento. Felizmente, Marcelo sobreviveu, embora tenha ficado com ferimentos significativos.

Em uma entrevista, o pai de Marcelo, Antônio Donizete, expressou indignação com a ação policial, afirmando que “a polícia está aí para defender a população, não para fazer o que fez”. Ele cobrou uma explicação sobre o comportamento do policial envolvido e reforçou a imagem de Marcelo como um cidadão trabalhador e sem envolvimento com crimes. “Eu quero saber por que meu filho foi tratado assim”, disse Donizete, destacando que seu filho não merecia ser alvo de tamanha violência.

Esse caso se soma a uma série de incidentes de violência policial em São Paulo, gerando um debate intenso sobre a postura da Polícia Militar e a responsabilidade do governo estadual em garantir a proteção dos cidadãos, ao invés de perpetuar abusos de poder.

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Editor Ourinhos Online