Os Patetas Evaporaram: Eduardo e Figueiredo somem após reaproximação entre Trump e Lula

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Os outrora destemidos defensores do trumpismo tropical, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, parecem ter evaporado do cenário político — ou, ao menos, do seu habitat natural: as redes sociais.

O motivo? A inesperada aproximação diplomática entre Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva, que deve ganhar contornos mais concretos na reunião Rubio-Vieira, marcada para sexta-feira (17/10), em Washington. Fontes ligadas à diplomacia americana indicam que o encontro pode selar o fim das tarifas comerciais entre Brasil e Estados Unidos — um movimento inédito e de grande repercussão econômica.

Para os dois “patetas” autoproclamados da direita radical, o novo cenário é desastroso. Apostaram todas as fichas na vingança pessoal e no isolamento diplomático, acreditando que a tensão entre Lula e Trump abriria espaço para manobras ideológicas. O resultado foi o contrário: Trump preferiu os negócios à revanche, esfriando o fogo dos seus ex-aliados brasileiros.

O “lobby dos evaporados”, como já vem sendo apelidado nas redes, parece ter apostado no cavalo errado. A ironia é que os mesmos que se apresentavam como articuladores estratégicos agora podem se tornar alvos de extradição, caso a PGR avance em investigações sobre suas ações no exterior.

Até Ciro Nogueira, ex-ministro de Bolsonaro, admitiu recentemente que as movimentações de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos foram “trágicas para a direita brasileira”.

Enquanto isso, o silêncio de Eduardo e Figueiredo faz eco nas bolhas bolsonaristas, que agora vagam pelas redes em busca de novos mitos — ou, quem sabe, de ETs para culpar pelo sumiço dos seus heróis digitais.

Uma cena tragicômica que marca um momento único na história recente das relações entre Brasil e EUA: quando a diplomacia falou mais alto que o fanatismo.

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Editor Ourinhos Online