Bom dia quando o dia é bom.
Acordar e dar restart no corpo, nos pensamentos, planos e ações. Levantar com o chuvoso pesar de quem adoraria dormir só mais um pouquinho – talvez, o dia inteiro.
Atravessamos meses a fio vigiados sob o olhar sanguinário da vida que não espera, não perdoa e que não passa a mão por cima de ninguém. Já é novembro, já é primavera, já amanheceu mais uma vez.
E a cada novo bom dia que damos e recebemos, aquele que tudo vê, não aceita, não perdoa e nem tudo cura, é o exemplo da perfeição provinda de uma natureza que é sábia, e que a cada nascer do sol ou do pranto que não salga o humor de quem a respeita, enfraquece ou enaltece quem dela bom uso faz. O tempo é a maior preciosidade recebida quando aqui chegamos, assim como as pessoas carinhosamente imersas em nossos relógios; as que trazem a suavidade da brisa que é prelúdio de uma forte leveza para os conflitos, compromissos, projetos e atitudes que guardamos em nossas gavetas, todas etiquetadas com o passar dos
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