Governo Lula comprometido na luta contra a fome
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Além de estabelecer o limite de 15% para o consumo de alimentos processados, atualmente, 30% da alimentação escolar deve ser proveniente da agricultura familiar que não derrama agrotóxicos, como o agronegócio faz, evitando doenças causadas por essas substâncias.
Durante a abertura da 6ª edição do Encontro Nacional do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o presidente Lula enfatizou a importância de oferecer alimentação de qualidade aos estudantes brasileiros, reiterando que “ninguém consegue estudar de barriga vazia”.
Entre as principais medidas anunciadas no evento estão: a criação de uma política nacional de alimentação escolar, a capacitação de merendeiras e nutricionistas, a redução de alimentos ultraprocessados nos cardápios escolares e o fortalecimento da compra de produtos da agricultura familiar, com especial atenção às mulheres agricultoras.
Sabemos que, para muitas crianças brasileiras, a alimentação escolar é frequentemente a única refeição garantida no dia.
Essa iniciativa reafirma o compromisso do governo em colocar o combate à fome como prioridade absoluta para reconstruir o Brasil. Olhar para a alimentação escolar é, sem dúvida, olhar para a superação da fome e da desigualdade.
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